Em 1995, a instituição Flamengo completou 100 anos. Um time com várias estrelas foi montado, visando o sucesso na temporada, mas o elenco fracassou e a torcida teve que se contentar com a fuga do rebaixamento. É a mesma história foi se repetindo, ano a ano o Flamengo lutava para não cair no Brasileiro.
Em 2006, o Flamengo chegou com Valdemar Lemos, a final da Copa do Brasil. Mesmo assim, o técnico caiu. Ney Franco, vindo do Ipatinga, assumiu o cargo e logo de cara tinha uma final pra disputar. E contra o maior rival, o Vasco. E o time correspondeu. Duas vitórias no Maracanã e o rubro-negro ganhou a chance de disputar a Libertadores da América no ano seguinte. Mal sabiam os torcedores, que naquele time estava a base do Flamengo nos cinco anos seguintes. Ronaldo Angelim, Juan, Léo Moura e Toró estavam naquela conquista e estão até hoje no Flamengo.
Ney Franco trouxe alguns reforços do Ipatinga que foram muito contestados pela torcida. Assim, o rubro-negro terminou o campeonato brasileiro no meio da tabela. O ano de 2007 era um ano marcante para o Rubro Negro. Depois de cinco anos o time voltava a disputar uma Libertadores. É o começo foi bom, o Flamengo terminou a fase de grupos como o segundo melhor primeiro colocado e tinha o Defensor como adversário nas oitavas de final. Paralelamente, a equipe ganhou o campeonato carioca em cima do Botafogo, que tinah um excelente time na ocasião. A derrota de 3 x 0 para o Defensor no jogo de ida veio como uma ducha de água fria para toda nação. Mas a torcida fez sua aprte, lotou o Maracanã no jogo de volta, e apoiou o time até o fim. A vitória por 2 x 0 não foi suficiente para avançar de fase.
Foi aí que o mundo desabou sobre a cabeça do técnico Ney Franco. No Brasileirão, o Flamengo tinha jogos atarsados para jogar em casa e estava ocupando a zona de rebaixamento Um empate em 2 x 2 no Pacaembu derrubou o Ney. Joel Santana foi o escolhido para o seu lugar. E com ele veio o zagueiro Fábio Luciano, que organizou a defesa do Flamengo e o goleiro Bruno, que logo conquistou a torcida. Joel deu um bom padrão de jogo ao time, que embalou, vencendo os jogos atrasados em casa. Aos poucos o time ia se afastando da zona do rebaixamento e estava cada vez mais próximo da zona de Libertadores. A vitória contra o São Paulo no Maracanã foi marcante. O time paulista vinha de uma grande invencibilidade e muitos jogos sem sequer sofrer um gol. Íbson foi o autor do gol na vitória por 1 x 0. A partir daí, a torcida começou de fato a acredita rnuam vaga na Libertadores e abraçou o time. Vitórias no Maracanã sobre o Santos e Grêmio deram mais moral ainda ao grupo, que na última rodada venceu em casa o Atlético-PR garantindo a vaga para mais uma Libertadores.
A base estava mantida. Fábio Luciano e Joel Santana significavam a experiência que faltou em 2007, Bruno era uma muralha no gol e o fracasso do ano anterior servia de motivação para o grupo. Assim, o Flamengo vinha para disputar mais uma Libertadores. E novamente o time se classificou como o segundo melhor primeiro colocado. O América-MEX era o adversário nas oitavas. No primeiro jogo, uma vitória no México por 4 x 2, e paralelamente o segundo título seguido no Estadual em cima do Botafogo. E assim aquela equipe começava a escrever o nome na história do clube. Joel Santana aceitou uma proposta milionária para assumir um time árabe e o jogo no Maracanã contra o América-MEX era sua despedida. Cerca de 50 mil torcedores compareceram, com faixas de agradecimento ao técnico que ilustravam o cenário. Mas uma catástrofe estava pra acontecer. Em um dos maiores vexames da história do clube, o Flamengo saiu da libertadores. América 3 x 0 Flamengo e toda a festa se tornou um pesadelo. As oitavas de final da Libertadores se tornou um fantasma, uma barreira. Caio Júnior assumiu o comando da equipe para disputar o Brasileiro. O começo foi muito bom. Provando que tinha superado mais um fracasso na Libertadores, o time embalou e rapidamente assumiu a liderança. Caio Júnior recusou uma proposta miliónaria de um time árabe para continuar no até então líder Flamengo Mas o Flamengo perdeu jogadores importantes, como os atacante Marcinho e Souza. Os reforços não chegavam e o técnico começou a ter problemas na escalção. Assim, uma série de sete jogos sem vencer tirou o time da liderança. Mas o Flamengo rumava mais uma classificação para Libertadores. Porém, derrotas pontuais no Maracanã fizeram o time cair ainda mais na tabela. A torcida perdeu de vez a paciência ao ver a equipe ser derrotada dentro de casa pelo Atlético-MG por 3 x 0. Na penúltima rodada o Flamengo ainda tinha grandes chances de garantir vaga no torneio intercontinental, mas em outro vexame em casa, deixou o Goiás empatar o jogo, depois de estar vencendo por 3 x 0. Uma derrota pro Atlético-PR na última rodada fez o Flamengo voltar a disputar uma Copa do Brasil.
E muito contestado, Cuca assumiu o cargo de técnico do Flamengo em 2009. O técnico trouxe o volante Willians e o atacnate Zé Roberto e manteve a base. Mas a equipe demorou para se acertar. Perdeu o primeiro turno do campeonato carioca, mas conseguiu chegar às Quartas de final da Copa do Brasil. Adriano, o imperador, retornava a Gávea. Com problemas pessoais, ele deixou a Inter de Milão e veio tentar reencontrar a felicidade no futebol brasileiro. A equipe melhorou no final do segundo turno do carioca. Conquistou o título e garantiu vaga na final do Estadual, novamente contra o Botafogo. E o Flamengo mais uma vez levou a melhor. Nos pênaltis, a equipe garantiu o tricampeonato em cima do Botafogo. Pela Copa do Brasil, o time foi eliminado pelo Internacional jogando bem. Um empate em 0 x 0 no Maracanã e uma derrota por 2 x 1 no Beira-Rio com gol da classificação dos gaúchos no fim. Adriano, o imperador, retornava a Gávea. Com problemas pessoais, ele deixou a Inter de Milão e veio tentar reencontrar a fleicidade no futebol brasileiro. O sérvio Petkovic, herói do tricampeonato de 2001 também retornou. Mas as fracas atuações voltaram e Cuca não resistiu a três empates seguidos no Brasileiro. Andrade, ídolo do time, campeão mundial como jogador assumiu como interino. Logo em sua estreia venceu o Santos na Vila Belmiro de virada. No segundo jogo venceu o Atlético-MG por 3 x 1 no Maracanã e foi efetivado como técnico. Mas o que parecia ser uma arrancada se tornou logo um pesadelo. O time perdeu três partidas sgeuidas e o fantasma do rebaixamento começou a assombrar. Nesse momento surgiu Adriano e Pet. Com lindas enfiadas de bola do sérvio e belos gols o Flamengo começou a vencer. Começou pelo Sport no Maracanã, 3 x 0. Depois mais duas vitórias dentro de casa, Santo André e Coritba. E o time cresceu d eprodução e começou a jogar bem. Uma arrancada sensacional colocou levou o time à zona de classificação para Libertadores. O líder Palemiras começou a perder e os primeiros colocados estavam colados. Foi aí que o Rubro-Negro se aproveitou. Venceu Atlético-MG, Palmeiras e Náutico fora de casa, enquanto os adversários diretos tropeçavam com frequência. Há três rodadas do fim, graças a um tropeço do São Paulo, O Fla teve a chance de assumir a liderança. Mas também tropeçou no Maracanã, 0 x 0 com Goiás. Mas o sonho não tinha acabado. Na rodada seguinte, a equipe venceu o Corinthians fora de casa e o São Paulo perdeu pro Goiás. Assim, o Flamengo chegou na última em primeiro lugar, precisando de uma vitória sobre o Grêmio, diante de um Maracanã lotado para conquistar o título Brasileiro, que não vinha há 17 anos.
E assim foi. De virada, 2 x 1. Angelim fez o gol que garantiu o título. Era o desabafo de uma nação. O Flamengo voltava ao topo. Adriano foi o artilheiro, Pet o garçom, Bruno a muralha, Andrade a estrela. Um time guerreiro e lutador venceu. Andrade foi mantido no cargo, Vágner Love chegou para reforçar o ataque e o Flamengo agora sim, estava pronto para lutar pelo título da Libertadores. O ano de 2010 começou conturbado. Adriano faltava treinso constantemente, Pet brigou com gerente de futebol, e dentro das 4 linhas o time se apresentava mal. Assim, o time suou para passar de fase na Libertadores e perdeu a disputa do segundo turno do Carioca pro Botafogo e a chance de conseguir o Tetra. Aos trancos e barrancos o Flamengo estava vivo. Andrade foi demitido do cargo graças às péssimas atuações da equipe além de supostos problemas extra campo. E as oitavas de final era contra o Corinthians, no ano do centenário do time paulista. Rogério Lourenço, auxiliar de Andrade, assumiu como interino. E no Maracanã vitória por 1 x 0, gol de Adriano. Em São Paulo, derrota por 2 x 1, e pelo gol marcado fora de casa o rubro-negro avançou. Um ano em que tudo parecia ao contrário. A derrota no campeonato carioca, a classificação aos trancos e a barreirra das oitavas quebrada. Rogério Lourenço foi efetivado. A próxima batalha era contra o Universidad de Chile, pelas Quartas de Final. No Maracanã, atuação fraca e derrota por 3 x 2. E assim, o Rubro Negro precisaria reverter o placar no Chile. E por sinal, o jogo de volta foi ontem. O Flamengo venceu por 2 x 1. Mas foi eliminado por ter sofrido mais gols no Maracnã do que feito no Chile. O time jogou bem, foi guerreiro, mas parece que entendeu tarde o que era uma Libertadores. E agora? O que o Flamengo precisa fazer?
Um elenco que vive sempre entre o céu e o inferno. Um elenco que em quatro anos conquistou cinco títulos, mas não conquistou a confiança plena da torcida. Um elenco que peca muitas vezes pelo excesso de confiança. Um elenco que vence muitas vezes pela qualidade indiscutível que tem. Um elenco que é capaz de de perder o jogo mais fácil e vencer o mais difícil. Um elenco que devolveu ao Flamengo a alegria. um elenco que fez o Flamengo ser o melhor time do Brasil em 2009. Um elenco que chorou três eliminações em Libertadores. Um elenco vencedor sim, que em quatro anos classificou a instituição Flamengo três vezes para libertadores da América. Mas falta o título. Como um bolo sem cereja, o elenco segue firme e forte. O destino, ninguém sabe. Porque esse elenco é assim, inexplicável. A nação Rubro Negra precisa se orgulhar desse time. Mesmo sendo esse mesmo time que falhou em momentos decisivos. Mesmo que o Bruno xingue a torcida em momentos turbulentos, memso que o Adriano falte a treinos e jogue vários jogos mal. Juan, Léo Moura, Ronaldo Angelim e Toró estão a cinco anos representando nosso clube. A torcida já desceu as arquibancadas pedindo a saída de Juan, já o aplaudiu de pé pedindo-o na seleção. Léo Moura já foi chamado de bailarino e execrado pela torcida. Mas por várias vezes foi exaltado e teve seu nome gritado bem alto. Bruno, talvez o mais polêmico, falhou em inúmeros jogos mas salvou o time em inúmeros jogos. defendendo três pênaltis na reta final de um cmapeonato brasileiro. Assim se formou um elenco. E isso é muito gratificante aos Rubro-Negros. Hoje, todos sabem a base da escalção do time. E isso que fez o sucesso dessa equipe. Em busca de uma Libertadores no currículo, um Flamengo ferido, mas jamais morto, enfrenta o Prudente Domingo no Maracanã, às 18 e 30. A vida segue e batalha recomeça!
Em 2006, o Flamengo chegou com Valdemar Lemos, a final da Copa do Brasil. Mesmo assim, o técnico caiu. Ney Franco, vindo do Ipatinga, assumiu o cargo e logo de cara tinha uma final pra disputar. E contra o maior rival, o Vasco. E o time correspondeu. Duas vitórias no Maracanã e o rubro-negro ganhou a chance de disputar a Libertadores da América no ano seguinte. Mal sabiam os torcedores, que naquele time estava a base do Flamengo nos cinco anos seguintes. Ronaldo Angelim, Juan, Léo Moura e Toró estavam naquela conquista e estão até hoje no Flamengo.
Ney Franco trouxe alguns reforços do Ipatinga que foram muito contestados pela torcida. Assim, o rubro-negro terminou o campeonato brasileiro no meio da tabela. O ano de 2007 era um ano marcante para o Rubro Negro. Depois de cinco anos o time voltava a disputar uma Libertadores. É o começo foi bom, o Flamengo terminou a fase de grupos como o segundo melhor primeiro colocado e tinha o Defensor como adversário nas oitavas de final. Paralelamente, a equipe ganhou o campeonato carioca em cima do Botafogo, que tinah um excelente time na ocasião. A derrota de 3 x 0 para o Defensor no jogo de ida veio como uma ducha de água fria para toda nação. Mas a torcida fez sua aprte, lotou o Maracanã no jogo de volta, e apoiou o time até o fim. A vitória por 2 x 0 não foi suficiente para avançar de fase.
Foi aí que o mundo desabou sobre a cabeça do técnico Ney Franco. No Brasileirão, o Flamengo tinha jogos atarsados para jogar em casa e estava ocupando a zona de rebaixamento Um empate em 2 x 2 no Pacaembu derrubou o Ney. Joel Santana foi o escolhido para o seu lugar. E com ele veio o zagueiro Fábio Luciano, que organizou a defesa do Flamengo e o goleiro Bruno, que logo conquistou a torcida. Joel deu um bom padrão de jogo ao time, que embalou, vencendo os jogos atrasados em casa. Aos poucos o time ia se afastando da zona do rebaixamento e estava cada vez mais próximo da zona de Libertadores. A vitória contra o São Paulo no Maracanã foi marcante. O time paulista vinha de uma grande invencibilidade e muitos jogos sem sequer sofrer um gol. Íbson foi o autor do gol na vitória por 1 x 0. A partir daí, a torcida começou de fato a acredita rnuam vaga na Libertadores e abraçou o time. Vitórias no Maracanã sobre o Santos e Grêmio deram mais moral ainda ao grupo, que na última rodada venceu em casa o Atlético-PR garantindo a vaga para mais uma Libertadores.
A base estava mantida. Fábio Luciano e Joel Santana significavam a experiência que faltou em 2007, Bruno era uma muralha no gol e o fracasso do ano anterior servia de motivação para o grupo. Assim, o Flamengo vinha para disputar mais uma Libertadores. E novamente o time se classificou como o segundo melhor primeiro colocado. O América-MEX era o adversário nas oitavas. No primeiro jogo, uma vitória no México por 4 x 2, e paralelamente o segundo título seguido no Estadual em cima do Botafogo. E assim aquela equipe começava a escrever o nome na história do clube. Joel Santana aceitou uma proposta milionária para assumir um time árabe e o jogo no Maracanã contra o América-MEX era sua despedida. Cerca de 50 mil torcedores compareceram, com faixas de agradecimento ao técnico que ilustravam o cenário. Mas uma catástrofe estava pra acontecer. Em um dos maiores vexames da história do clube, o Flamengo saiu da libertadores. América 3 x 0 Flamengo e toda a festa se tornou um pesadelo. As oitavas de final da Libertadores se tornou um fantasma, uma barreira. Caio Júnior assumiu o comando da equipe para disputar o Brasileiro. O começo foi muito bom. Provando que tinha superado mais um fracasso na Libertadores, o time embalou e rapidamente assumiu a liderança. Caio Júnior recusou uma proposta miliónaria de um time árabe para continuar no até então líder Flamengo Mas o Flamengo perdeu jogadores importantes, como os atacante Marcinho e Souza. Os reforços não chegavam e o técnico começou a ter problemas na escalção. Assim, uma série de sete jogos sem vencer tirou o time da liderança. Mas o Flamengo rumava mais uma classificação para Libertadores. Porém, derrotas pontuais no Maracanã fizeram o time cair ainda mais na tabela. A torcida perdeu de vez a paciência ao ver a equipe ser derrotada dentro de casa pelo Atlético-MG por 3 x 0. Na penúltima rodada o Flamengo ainda tinha grandes chances de garantir vaga no torneio intercontinental, mas em outro vexame em casa, deixou o Goiás empatar o jogo, depois de estar vencendo por 3 x 0. Uma derrota pro Atlético-PR na última rodada fez o Flamengo voltar a disputar uma Copa do Brasil.
E muito contestado, Cuca assumiu o cargo de técnico do Flamengo em 2009. O técnico trouxe o volante Willians e o atacnate Zé Roberto e manteve a base. Mas a equipe demorou para se acertar. Perdeu o primeiro turno do campeonato carioca, mas conseguiu chegar às Quartas de final da Copa do Brasil. Adriano, o imperador, retornava a Gávea. Com problemas pessoais, ele deixou a Inter de Milão e veio tentar reencontrar a felicidade no futebol brasileiro. A equipe melhorou no final do segundo turno do carioca. Conquistou o título e garantiu vaga na final do Estadual, novamente contra o Botafogo. E o Flamengo mais uma vez levou a melhor. Nos pênaltis, a equipe garantiu o tricampeonato em cima do Botafogo. Pela Copa do Brasil, o time foi eliminado pelo Internacional jogando bem. Um empate em 0 x 0 no Maracanã e uma derrota por 2 x 1 no Beira-Rio com gol da classificação dos gaúchos no fim. Adriano, o imperador, retornava a Gávea. Com problemas pessoais, ele deixou a Inter de Milão e veio tentar reencontrar a fleicidade no futebol brasileiro. O sérvio Petkovic, herói do tricampeonato de 2001 também retornou. Mas as fracas atuações voltaram e Cuca não resistiu a três empates seguidos no Brasileiro. Andrade, ídolo do time, campeão mundial como jogador assumiu como interino. Logo em sua estreia venceu o Santos na Vila Belmiro de virada. No segundo jogo venceu o Atlético-MG por 3 x 1 no Maracanã e foi efetivado como técnico. Mas o que parecia ser uma arrancada se tornou logo um pesadelo. O time perdeu três partidas sgeuidas e o fantasma do rebaixamento começou a assombrar. Nesse momento surgiu Adriano e Pet. Com lindas enfiadas de bola do sérvio e belos gols o Flamengo começou a vencer. Começou pelo Sport no Maracanã, 3 x 0. Depois mais duas vitórias dentro de casa, Santo André e Coritba. E o time cresceu d eprodução e começou a jogar bem. Uma arrancada sensacional colocou levou o time à zona de classificação para Libertadores. O líder Palemiras começou a perder e os primeiros colocados estavam colados. Foi aí que o Rubro-Negro se aproveitou. Venceu Atlético-MG, Palmeiras e Náutico fora de casa, enquanto os adversários diretos tropeçavam com frequência. Há três rodadas do fim, graças a um tropeço do São Paulo, O Fla teve a chance de assumir a liderança. Mas também tropeçou no Maracanã, 0 x 0 com Goiás. Mas o sonho não tinha acabado. Na rodada seguinte, a equipe venceu o Corinthians fora de casa e o São Paulo perdeu pro Goiás. Assim, o Flamengo chegou na última em primeiro lugar, precisando de uma vitória sobre o Grêmio, diante de um Maracanã lotado para conquistar o título Brasileiro, que não vinha há 17 anos.
E assim foi. De virada, 2 x 1. Angelim fez o gol que garantiu o título. Era o desabafo de uma nação. O Flamengo voltava ao topo. Adriano foi o artilheiro, Pet o garçom, Bruno a muralha, Andrade a estrela. Um time guerreiro e lutador venceu. Andrade foi mantido no cargo, Vágner Love chegou para reforçar o ataque e o Flamengo agora sim, estava pronto para lutar pelo título da Libertadores. O ano de 2010 começou conturbado. Adriano faltava treinso constantemente, Pet brigou com gerente de futebol, e dentro das 4 linhas o time se apresentava mal. Assim, o time suou para passar de fase na Libertadores e perdeu a disputa do segundo turno do Carioca pro Botafogo e a chance de conseguir o Tetra. Aos trancos e barrancos o Flamengo estava vivo. Andrade foi demitido do cargo graças às péssimas atuações da equipe além de supostos problemas extra campo. E as oitavas de final era contra o Corinthians, no ano do centenário do time paulista. Rogério Lourenço, auxiliar de Andrade, assumiu como interino. E no Maracanã vitória por 1 x 0, gol de Adriano. Em São Paulo, derrota por 2 x 1, e pelo gol marcado fora de casa o rubro-negro avançou. Um ano em que tudo parecia ao contrário. A derrota no campeonato carioca, a classificação aos trancos e a barreirra das oitavas quebrada. Rogério Lourenço foi efetivado. A próxima batalha era contra o Universidad de Chile, pelas Quartas de Final. No Maracanã, atuação fraca e derrota por 3 x 2. E assim, o Rubro Negro precisaria reverter o placar no Chile. E por sinal, o jogo de volta foi ontem. O Flamengo venceu por 2 x 1. Mas foi eliminado por ter sofrido mais gols no Maracnã do que feito no Chile. O time jogou bem, foi guerreiro, mas parece que entendeu tarde o que era uma Libertadores. E agora? O que o Flamengo precisa fazer?
Um elenco que vive sempre entre o céu e o inferno. Um elenco que em quatro anos conquistou cinco títulos, mas não conquistou a confiança plena da torcida. Um elenco que peca muitas vezes pelo excesso de confiança. Um elenco que vence muitas vezes pela qualidade indiscutível que tem. Um elenco que é capaz de de perder o jogo mais fácil e vencer o mais difícil. Um elenco que devolveu ao Flamengo a alegria. um elenco que fez o Flamengo ser o melhor time do Brasil em 2009. Um elenco que chorou três eliminações em Libertadores. Um elenco vencedor sim, que em quatro anos classificou a instituição Flamengo três vezes para libertadores da América. Mas falta o título. Como um bolo sem cereja, o elenco segue firme e forte. O destino, ninguém sabe. Porque esse elenco é assim, inexplicável. A nação Rubro Negra precisa se orgulhar desse time. Mesmo sendo esse mesmo time que falhou em momentos decisivos. Mesmo que o Bruno xingue a torcida em momentos turbulentos, memso que o Adriano falte a treinos e jogue vários jogos mal. Juan, Léo Moura, Ronaldo Angelim e Toró estão a cinco anos representando nosso clube. A torcida já desceu as arquibancadas pedindo a saída de Juan, já o aplaudiu de pé pedindo-o na seleção. Léo Moura já foi chamado de bailarino e execrado pela torcida. Mas por várias vezes foi exaltado e teve seu nome gritado bem alto. Bruno, talvez o mais polêmico, falhou em inúmeros jogos mas salvou o time em inúmeros jogos. defendendo três pênaltis na reta final de um cmapeonato brasileiro. Assim se formou um elenco. E isso é muito gratificante aos Rubro-Negros. Hoje, todos sabem a base da escalção do time. E isso que fez o sucesso dessa equipe. Em busca de uma Libertadores no currículo, um Flamengo ferido, mas jamais morto, enfrenta o Prudente Domingo no Maracanã, às 18 e 30. A vida segue e batalha recomeça!
Nenhum comentário:
Postar um comentário