INTERNAZIONALE CONQUISTA O MUNDO, MAS FUTEBOL PASSA LONGE DE AGRADAR.
Inspiração pra falar sobre o Internazionale de José Mourinho é o que falta aos três escritores desse livro. Como seria legal se o Barcelona tivesse ganho a UEFA CHampions League. O livro estaria pronto, sem precisar eu ficar escrevendo esse artigo. Mas vamos lá.
O fato é que eu não gosto do Mourinho. Motivos óbvio
Mas, deixando de lado a emoção de um torcedor fanático pelo futebol, digo que a Inter de Milão estava na final da Champions. O adversário era o Bayer de Munique. Ao final, 2 x 0 para os italianos em mais uma atuação digamos retrancada do senhor português, que fica ao banco de reservas. Com isso, a Inter estava no mundial interclubes.
Lá, em Abu Dabhi, os italianos já não contavam mais com Mourinho, que foi para o Real Madrid. Mas incrível como com Rafa Benítez no comando a Inter continuava sem jogar bem. Porém, com um pouco menos de consistência defensiva. Na estréia no torneio, venceu o Seongnam da Coréia por 3 x 0 em uma atuação sonolenta. Na final, pegou a zebra africana que derrotou o Internacional de Porto Alegre, o Mazemb; aplicando um 3 x 0 sem muito encanto. Confesso que o jogo ficou tão sonolento que parei de ver antes do apito final. Assim, como Muricy Ramalho com o Fluminense, a Inter de Milão estava provando que é possível vencer jogando “pedra em santo”.
Agora, Mourinho assumiu o Real e até que começou bem, mas na última partida já tirou um pouco do encanto do time e começou com seu joguinho que pouco me agrada. Vamos ver se os ares da capital espanhola faz Mourinho rever um pouco seus conceitos. Caso isso aconteça, o futebol agradece.
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