Por Danilo Silveira
Os anos dourados da Espanha se deram mais ou menos há uma década. Foi quando a equipe conquistou as Eurocopas de 2008 e 2012 e terminou com a espera dos espanhóis por um título de Copa do Mundo, em 2010.
O estilo de jogo que levou a Espanha aos triunfos acima citados, encantaram o mundo. Um jeito de jogar futebol leve, de troca de passes rápidas, envolventes, com a manutenção da posse de bola quase como um mantra.
Há quem diga, que para se jogar assim, é necessário ter jogadores específicos, com inteligência e capacidade técnica acima da média.
A Espanha daquela época, tinha Xavi, Iniesta, entre outros. Esses dois, eram fora de série. Se você for tirar a média de inteligência e Capacidade técnica, poucos superarão esses caras.
Os dois não estão mais na Espanha, mas a Espanha ainda tem muito mais desses dois do que se possa imaginar. O conceito é o mesmo, a forma de jogar é a mesma, o encanto é o mesmo.
Ainda que possua um grupo de qualidade muito elevada, talvez não exista na Espanha, jogadores que façam o que Xavi e Iniesta faziam. Mas existe na Espanha um entendimento de que se cada um se esforçar para fazer o coletivo sair da maneira almejada, seu time terá um DNA. E o DNA da Espanha é um dos mais bonitos já visto na história recente desse esporte.
Vida longa à Espanha na Copa do Mundo!
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